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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
22/01/2024 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FERREIRA, P. S. |
Afiliação: |
PÂMELA SANTANA FERREIRA. |
Título: |
Desenvolvimento de embriões clones bovinos reconstruídos com oócitos coletados de animais vivos ou post-mortem. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
38 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Genética e Biotecnologia) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora.
Orientador: Luiz Sérgio de Almeida Camargo. |
Conteúdo: |
Os ovários recuperados post-mortem em abatedouro comercial geralmente são a principal fonte de oócitos utilizados como doadores de citoplasma para transferência nuclear de células somáticas. Entretanto, esses ovários são provenientes de doadoras com estado reprodutivo ou nutricional desconhecido, podendo, assim, comprometer a qualidade do oócito. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da fonte oocitária, a partir da coleta de óvulos (OPU) de animais vivos ou de abatedouros obtidos de animais post-mortem na produção de blastocistos TNCS, apoptose e número total de células dos blastocistos TNCS. Os oócitos foram recuperados por OPU (grupo OPU) ou a partir de ovários recuperados post-mortem de vacas de origem desconhecida em um abatedouro comercial local (grupo Abatedouro). Os embriões TNCS foram reconstruídos com oócitos enucleados maturados in vitro de ambos os grupos e cultivados por 168 h pós-ativação. Embriões fertilizados in vitro (FIV) e partenogenéticos foram usados como controles. Nenhuma diferença (P>0,05) foi encontrada nas taxas de fusão, clivagem e blastocistos entre os grupos OPU e Abatedouro, mas blastocistos TNCS de oócitos derivados de OPU tiveram índice de apoptose semelhante (P>0,05) aos blastocistos FIV em comparação aos blastocistos TNCS de oócitos derivados de abatedouro (P<0,05). Em conclusão, a fonte de oócito para TNCS tem baixo impacto na produção de blastocistos, porém, pode ter efeito sobre a apoptose embrionária. |
Palavras-Chave: |
Célula somática. |
Thesagro: |
Bovino; Clonagem; Embrião Animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/260911/1/Dissertacao-Pamela-Santana-orientador-Luiz-Sergio-de-Almeida-Camargo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2015 |
Data da última atualização: |
22/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LYRA, D. H.; RIBEIRO, G. H. M. R.; FIGUEIREDO, I. C. R. de; GUEDES, M. L.; CARNEIRO, O. L. G.; PINTO, C. A. B. P.; PEREIRA, A. da S. |
Afiliação: |
DANILO HOTTIS LYRA, UFLA; GUILHERME HENRIQUE MARTINS RODRIGUES RIBEIRO, UFLA; IZABEL CRISTINA RODRIGUES DE FIGUEIREDO, UFLA; MARCIO LISBOA GUEDES, UFLA; OTÁVIO LUIZ GOMES CARNEIRO, UFLA; CÉSAR AUGUSTO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA; ARIONE DA SILVA PEREIRA, CPACT. |
Título: |
Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Índice morfofisiológico; Tolerância. |
Thesagro: |
Batata; Solanum Tuberosum. |
Thesaurus NAL: |
Heat stress; Stress tolerance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140191/1/1678-3921-pab-50-07-00582.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128831/1/Inicio-da-tuberizacao-duracao-do-ciclo.pdf
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Marc: |
LEADER 02330naa a2200277 a 4500 001 2038708 005 2016-03-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLYRA, D. H. 245 $aInício da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. 650 $aHeat stress 650 $aStress tolerance 650 $aBatata 650 $aSolanum Tuberosum 653 $aEstresse térmico 653 $aÍndice morfofisiológico 653 $aTolerância 700 1 $aRIBEIRO, G. H. M. R. 700 1 $aFIGUEIREDO, I. C. R. de 700 1 $aGUEDES, M. L. 700 1 $aCARNEIRO, O. L. G. 700 1 $aPINTO, C. A. B. P. 700 1 $aPEREIRA, A. da S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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